(quando excluímos os tumores de pele não melanoma).
O câncer de intestino comporta-se muitas vezes como uma doença silenciosa no início podendo ter um crescimento um pouco mais lento que os outros tipos de cânceres. A medida preventiva mais importante é a realização de uma colonoscopia aos 45 anos de idade para a população de risco habitual e aos 40 anos para a população que tem algum histórico familiar de câncer ou de pólipos no intestino. Algumas síndromes genéticas exigem a realização de uma colonoscopia até em idades mais jovens.
Quanto mais cedo descobrir, maior a chance de cura. Há diversos tipos de tratamentos, como a quimioterapia, a radioterapia, a cirurgia, ou uma combinação de várias terapias dependendo de cada caso.
Sintomas mais frequentes e notáveis:
➡ Cólica ou dor abdominal;
➡ Sensação de fadiga, fraqueza e perda de peso sem motivo aparente;
➡ Diarreia, constipação, fezes afiladas e sangramento;
➡ Sensação de distensão abdominal.
O risco aumenta com a idade e com alguns hábitos não saudáveis como tabagismo, álcool em excesso, má alimentação e também a associação com outros tumores. Quando não tratado o câncer pode se disseminar pelo sistema linfático e circulatório, gerando lesões principalmente no fígado e linfonodos, e ainda no cérebro e no peritônio.
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